Foi um dia calminho, sem grandes aventuras para contar.
Levantamos cedinho e eram 10h já estávamos de barriguinha cheia e a caminho de Machico, porque nos disseram que era um sítio onde podíamos comprar uns recuerdos baratinhos (tudo mentiras do Sr.taxista que nos roubou 10€ no dia em que chegamos) APELO: LUIS MANEL NÃO É UMA BOA OPÇÃO PARA VOS LEVAR ONDE QUER QUE SEJA!
Valeu a visita, mas não por causa das comprinhas, já que para além de ser tudo uma roubalheira, era tudo mesmo muiiito feio!
Seguimos pela costa e descobrimos paisagens fantásticas. Fomos a Santana tirar fotografias nas casinhas típicas e perdemo-nos nos bairros sociais da Camacha.
Abençoado carro, com um bom ponto de embriagem =D
Fomos às compras para o jantar (aproveitando o restinho de tempo que temos com o nosso Opel Corsa).
Jantamos uma massa com tudo, bebemos umas mines e a Tânia e o André foram ter connosco ao hotel.
A festa (académica) era no Copacabana, a discoteca do casino. Bem, foi de mais, foi recordar os nossos belos tempos de estudantes e de rambóia.
A noite foi pop-rock, ficando nós com a impressão que não existe música recente nesta ilha.
A Nádia gostou tanto ou tão pouco da Coral, que decidiu tomar banho com ela (pelo menos 2x). O Sr. Barman era boniiitooo nas horas – parecia o coelho da Páscoa. Se o mundo acabasse à dentada, este Sr. ganhava a derradeira batalha.
Tirando a quantidade de broncópoinos por metro quadrado, foi tudo fantástico.
Notas para vós próprios:
- Pode-se entrar de ténis no casino e ainda vos perguntam se têm 18 anos;
- A Coral também embebeda;
- As subidas fazem-se melhor com os copos;
- O melhor de chegar a casa depois das saídas é poderem-se comer os restos;
- No dia a seguir é escusado por os despertadores para o pequeno-almoço.
Nós e o Luis Manel..ahahahahah
Paisagem sobre o Funchal
Num restaurante em Machico
Em Porto da Cruz, uma paisagem fantástica..
As casinhas de Santana